quinta-feira, 7 de maio de 2015

Ensaio Fotográfico Gestante















Dica para Refletir

No ventre de uma mãe eram dois bebês. Um perguntou ao outro:

"Você acredita em vida após o parto?" O outro respondeu: "Por que, é claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estamos aqui para nos preparar para o que será mais tarde. "
"Bobagem", disse o primeiro. "Não há vida após o parto. Que tipo de vida seria essa? "
O segundo disse, "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez vamos caminhar com as nossas pernas e comer de nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora. "
O primeiro respondeu: "Isso é um absurdo. Andar a pé é impossível. E comer com a boca? Ridículo! O cordão umbilical fornece nutrição e tudo o que precisamos. Mas o cordão umbilical é tão curta. Vida após a entrega deve ser excluída logicamente. "
O segundo insistiu, "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vai precisar deste cabo físico mais. "
O primeiro respondeu: "Bobagem. E além disso, se há vida, então por que ninguém jamais volta de lá? A entrega é o fim da vida, e no pós-parto não há nada além de escuridão e silêncio e o esquecimento. Ela nos leva a lugar nenhum. "
"Bem, eu não sei", disse o segundo, "mas certamente vamos entender a Mãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu: "Mãe? Você realmente acredita em Mãe? Isso é ridículo. Se a Mãe existe, então onde ela está agora? "
O segundo disse: "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Estamos Nela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir. "
Disse o primeiro: "Bem, eu não a vejo, por isso é lógico que ela não existe."
Para que o segundo respondeu: "Às vezes, quando você está em silêncio e você se concentrar e você realmente ouvir, você pode perceber sua presença, e você pode ouvir Sua voz amorosa, chamando de cima para baixo." - Útmutató a Léleknek

sábado, 2 de maio de 2015

Sábado de Reflexão

(Texto tirado da Internet)

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala, ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:

A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.

Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!