De repente, as classificações que já pareciam confusas para muitos — hétero ou homossexual, bissexual, assexual, transgênero, ficaram insuficientes para definir a diversidade do comportamento sexual de uma geração que não quer saber de se enquadrar, só de ser feliz. Os nomes, as orientações, seus limites e nuances saíram de cena para dar espaço a algo que tem importância muito maior: o AMOR
"Se a pessoa me faz feliz, seja ela quem for, eu vou ficar com ela. É isso" (frase de uma pessoa que amo)
Sem amarras, vamos viver fora da caixa.
“Qualquer maneira de amor vale a pena.”
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